queria tanto saber
porque seguro
em minhas mãos um bem que não é meu?
quem me dirá se lá do alto,
no céu,
o mau não seja tão escuro assim?
sei la...
sei la...
da vida tenho o mel e tenho o travo,
no lago dos meus olhos, em cometas,
nos meus beijos pagãos.
trago
no peito o coração dos bravos
boêmios, vagabundos e poetas.
em um lugar de vaidades
e dois lados
sou mais um mau, mais um pecador.
com que moral o bem se veste assim,
e encurta o horizonte?
prefiro um caminho dito imoral e tenho mais de mim,
muito mais de mim...
da vida tenho o mel e tenho o travo,
no lago dos meu olhos, em cometas,
nos meus beijos pagãos.
trago
no peito o coração dos bravos
boêmios, vagabundos e poetas...
transgredindo o não
porque seguro
em minhas mãos um bem que não é meu?
quem me dirá se lá do alto,
no céu,
o mau não seja tão escuro assim?
sei la...
sei la...
da vida tenho o mel e tenho o travo,
no lago dos meus olhos, em cometas,
nos meus beijos pagãos.
trago
no peito o coração dos bravos
boêmios, vagabundos e poetas.
em um lugar de vaidades
e dois lados
sou mais um mau, mais um pecador.
com que moral o bem se veste assim,
e encurta o horizonte?
prefiro um caminho dito imoral e tenho mais de mim,
muito mais de mim...
da vida tenho o mel e tenho o travo,
no lago dos meu olhos, em cometas,
nos meus beijos pagãos.
trago
no peito o coração dos bravos
boêmios, vagabundos e poetas...
transgredindo o não
criando um novo sim...
inspirado no livro "A alma imoral", de Nilton Bonder
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